João Monlevade -
Morreu na tarde dessa terça-feira, 19, a professora monlevadense Magaly Nascimento Souza, 56, que estava internada no hospital Luxemburgo em Belo Horizonte desde o dia 16, quando se envolveu em um acidente na BR 381.
De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal de Sabará (PRF), o acidente teria acontecido por volta das 14h, no km 422, em Roças Novas. A professora seguia em um Palio placas HHS-1167 de João Monlevade quando próximo a lanchonete "Amigão" foi atingida por um Corola placas HKP-9659 de Caeté.
Com o impacto, o carro de Magaly rodou na pista e atingiu a lateral de um caminhão que estava estacionado no pátio da lanchonete. No carro da professora também estava seu marido, Valmir Alberto de Souza, 65, um neto do casal de oito anos e uma adolescente de 18.
Magaly e Valmir foram encaminhados à capital mineira com ferimentos graves. A professora apresentava hemorragia interna e teve de ser submetida a uma cirurgia permanecendo internada no Centro de Terapia Intensiva (CTI), porém, não resistiu aos ferimentos e morreu.
O marido dela continua internado no CTI, mas, segundo familiares, o quadro dele é estável. Valmir deve ser transferido para um apartamento ainda esta semana. Os outros dois passageiros sofreram ferimentos leves e foram liberados no dia seguinte.
Por telefone, o filho do casal, Rodrigo Souza, 36, disse que a mãe era uma referência na família. "Ela vai fazer falta a muitas pessoas", disse. Ainda segundo Rodrigo, a imprudência dos motoristas seria a principal causa das mortes na "Rodovia da Morte".
Magaly já foi professora de educação física no Antônio Papini e atualmente trabalhava na escola Jenny Farias e teria dado entrada neste mês a um processo de aposentadoria. O corpo de Magaly foi velado na casa da mãe dela e sepultado às 17h30 no cemitério de Carneirinhos.
É um absurdo, mais uma vitima da "rodovia da morte", e olha que é gente que conhece ou ao menos ja ouviu falar do perigo dessa suposta rodovia.
ResponderExcluirE ai GOVERNO nosso, mais quantos ainda teremos que esperar nos deixar de forma tão trágica e dolorosa pra vocês tomarem alguma iniciativa.