Além de ter poucos radares, a BR-381 corre o risco de ficar sem os 13 que seriam instalados em caráter emergencial enquanto a licitação não sair do papel. A previsão inicial era que os equipamentos estivessem na estrada em julho. Houve atraso e a definição se eles serão, ou não, instalados deve sair hoje, pelo comando do Dnit em Brasília. A tendência é de que os radares emergenciais não sejam instalados, uma vez que a licitação definitiva está sendo executada.
Como medida paliativa para tentar reverter os números trágicos da Rodovia da Morte, que matou quase 800 pessoas no ano passado, segundo a ONG SOS Estradas Federais de Minas, o Dnit solicitou à Polícia Rodoviária Federal, na última semana, que a corporação faça blitze especiais no trecho entre a capital e João Monlevade, semelhantes às que são feitas em feriados prolongados.
Segundo o Dnit, a responsabilidade de fiscalização é da PRF, mas, para uma presença mais ostensiva, será necessário remanejar pessoal. (EM)
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