A idéia é mobilizar prefeitos, vereadores e lideranças da região para participarem das manifestações em prol da duplicação da rodoviaDA REDAÇÃO - O Vale do Aço vai aderir ao Movimento pela Duplicação da BR-381 que prevê a paralisação da rodovia no próximo dia 13.
As informações são dos gabinetes das deputadas estaduais Cecília Ferramenta (PT), presidente da Comissão de Assuntos Municipais da Assembléia, e Rosângela Reis (PV), coordenadora da Frente pela Duplicação da BR-381. Os detalhes teriam sido acertados durante reunião nesta quarta-feira (29).
A idéia é mobilizar prefeitos, vereadores e lideranças da região para participarem das manifestações em prol da duplicação da rodovia.
No próximo dia 13 de maio, o Movimento vai paralisar trechos da BR-381 com o objetivo de pressionar o Governo Federal para agilizar a duplicação e implantar medidas preventivas na extensão da BR, como sinalização e redutores de velocidade. Já está confirmada a paralisação no trevo de Caeté e no Vale do Aço. Também será organizada uma manifestação em frente ao DNIT – Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes, e uma marcha até Brasília.
A Comissão de Assuntos Municipais da Assembléia Legislativa está apoiando o Movimento pela Duplicação da BR 381 e realizou audiência pública na terça-feira (28) em Caeté para discutir a situação da rodovia. Estavam presentes representantes das cidades de Caeté, Sabará, Nova União, São Gonçalo do Rio Abaixo, Itabira, João Monlevade, São Domingos do Prata, Ipatinga, Governador Valadares, e todos se comprometeram a engrossar o Movimento, participando da paralisação da 381, no próximo dia 13.
Cecília Ferramenta defende a implantação de um plano emergencial de melhoria dos pontos críticos, que seja capaz de pelo menos minimizar o problema, até que a duplicação seja feita. “A prioridade é duplicar, já que a rodovia não tem condições de receber o grande fluxo. Mas não podemos deixar que novas tragédias aconteçam enquanto a duplicação não sai”.
O Movimento pela Duplicação da BR–381 quer que a obra seja incluída no PAC – Programa de Aceleração do Crescimento. Um dos questionamentos feitos durante a audiência é sobre a possibilidade de a duplicação ser feita após a privatização do trecho. “É um absurdo termos que pagar pedágio adiantado para que a obra seja feita”, criticaram integrantes do movimento.
Fonte: http://www.jvaonline.com.br/noticias.asp?id_noticia=73948
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